Resenha de livro: Um homem de sorte

Livro: Um homem de sorte
Título Original: The Lucky One
Autor: Nicholas Sparks
Editora: Novo Conceito
Edições: Capa Original e capa do filme
Ano: 2011
Páginas: 352

Comprei esse livro super barato em um das promoções de sempre da Submarino, por 9,90. Há tempos queria esse livro na minha coleção já que tinha assistido o filme e até já tinha indicado por aqui no blog se quiser saber sobre o filme clique aqui (Um homem de sorte filme). Estava torcendo para que o livro fosse fiel ao filme e não mudasse tanto. Eis que o livro não é tão diferente do filme mesmo, só algumas coisas que são modificadas poucas coisas que não deixam o filme a desejar com relação ao livro.

Nicholas Sparks continua com aquelas histórias românticas e cheias de drama que conquistam diversos corações. O soldado das Forças Armadas dos EUA Logan Thibault vê sua via mudar após encontrar a foto de uma mulher no meio da guerra. Após isso ele mantêm a foto consigo e por incrível que pareça é salvo de vários perigos, como um amuleto da sorte. Sendo assim após acabar seu tempo servindo, Logan resolve ir atrás da mulher que salvou sua vida a fim de agradece-la pelo que sua foto fez. Na companhia de seu cachorro mais do que fofo Zeus, o soldado caminha até onde a mulher está e a partir dai as coisas não saem como o planejado já que eles se apaixonam. Os capítulos são alternados com visões de Logan, Beth( a moça da foto que ele encontra) e Clayton( ex-marido de Beth e que tem um papel importante no enredo). Achei as alternações de visões interessantes e deram uma textura diferente sobre o desenvolvimento da história já que algumas partes eram realmente entediantes.Não foi o primeiro livro do Nicholas Sparks que eu achei um pouco entediante mas a história no geral é muito bacana. Se você não gosta de romances água com açúcar simplesmente não leia mas ainda recomendo.


Sinopse - Um Homem de Sorte - Nicholas Sparks

“Mas não estava em outra época e lugar, e nada daquilo era normal. Trazia a fotografa dela consigo há mais de cinco anos. Atravessou o país por ela.” “Era estranho pensar nas reviravoltas que a vida de um homem pode dar. Até um ano atrás, Thibault teria pulado de alegria diante da oportunidade de passar um fm de semana ao lado de Amy e suas amigas. Provavelmente, era exatamente isso de que precisava, mas quando elas o deixaram na entrada da cidade de Hampton, com o calor da tarde de agosto em seu ápice, ele acenou para elas, sentindo-se estranhamente aliviado. Colocar uma carapuça de normalidade havia-o deixado exausto. Depois de sair do Colorado, há cinco meses, ele não havia passado mais do que algumas horas sozinho com alguém por livre e espontânea vontade. (...) Imaginava ter caminhado mais de 30 quilômetros por dia, embora não tivesse feito um registro formal do tempo e das distâncias percorridas. Esse não era o objetivo da viagem. Imaginava que algumas pessoas acreditavam que ele viajava para esquecer as lembranças do mundo que havia deixado para trás, o que dava à viagem uma conotação poética. prazer de caminhar. Estavam todos errados. Ele gostava de caminhar e tinha um destino para chegar.


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